Nas redondezas da região agreste do Estado, existia uma pedra rachada ao
meio, com uma fenda medindo aproximadamente, três metros. Segundo a
lenda, uma onça foi ferida mortalmente em pleno salto por um caçador,
surgindo assim a denominação Salto da Onça.
A organização de um povoamento na área teve início de fato em 1850, quando Ana Joaquina de Pontes, pernambucana, comprou de Florêncio da Costa Palma uma propriedade, estabelecendo-se lá com sua família.
Como fundadora do povoado Salto da Onça, Ana Joaquina de Pontes participou efetivamente do seu desenvolvimento, fortalecendo a atividade agrícola, dinamizando as atividades comerciais com a criação da feira local, construindo casas e doando patrimônio à capela de Nossa Senhora da Conceição.
Por ocasião da celebração da primeira missa, o Vigário de Goianinha, padre Manoel Ferreira Borges, mudou o nome do povoado para Santo Antônio, mas a população estabeleceu outra denominação, Santo Antônio do Salto da Onça unindo história e religiosidade.
A organização de um povoamento na área teve início de fato em 1850, quando Ana Joaquina de Pontes, pernambucana, comprou de Florêncio da Costa Palma uma propriedade, estabelecendo-se lá com sua família.
Como fundadora do povoado Salto da Onça, Ana Joaquina de Pontes participou efetivamente do seu desenvolvimento, fortalecendo a atividade agrícola, dinamizando as atividades comerciais com a criação da feira local, construindo casas e doando patrimônio à capela de Nossa Senhora da Conceição.
Por ocasião da celebração da primeira missa, o Vigário de Goianinha, padre Manoel Ferreira Borges, mudou o nome do povoado para Santo Antônio, mas a população estabeleceu outra denominação, Santo Antônio do Salto da Onça unindo história e religiosidade.
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