Município situado na faixa litorânea meridional do estado do Rio Grande do Norte. Pertencente à Microrregião do Litoral Sul e à Mesorregião do Leste Potiguar, localiza-se ao sul da capital do estado.
Tibau do Sul foi emancipada de Goianinha na década de 1970. A versão de sua etimologia é que o nome seja referência ao fato de o município estar localizada entre a Lagoa das Guaraíras e o Oceano Atlântico. Pouco antes de se tornar município, Tibau do Sul era um distrito pertencente a Goianinha com o nome de Tibau, que depois foi alterado para "Tibau do Sul" para diferenciar de um outro Tibau, município litorâneo mais setentrional do Rio Grande do Norte localizado na microrregião de Mossoró.
Internacionalmente conhecida por abrigar a Praia de Pipa, Tibau do Sul é um dos principais balneários do estado e um importante pólo indutor de turismo, que começou a se desenvolver na década de 1970, quando vários grupos de surfistas descobriram e começaram a frequentar cada vez mais as praias do município. Isso fez com que Tibau do Sul rapidamente crescesse no turismo, atraindo cada vez mais gente de todos os lugares do mundo, tornando Pipa uma das praias mais cosmopolitas do Brasil.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Monte Alegre - RN
Monte Alegre é um município no estado do Rio Grande do Norte, localizado na microrregião do Agreste Potiguar.
Faz parte da Região Metropolitana de Natal e é o único município da região metropolitana que não pertence ao Leste Potiguar
Faz parte da Região Metropolitana de Natal e é o único município da região metropolitana que não pertence ao Leste Potiguar
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Angicos - RN
Cidade da região Central Potiguar, microrregião Angicos. Foi
desmembrada de Açu em 11/04/1833, está a 110m de altitude, 169 Km
distante de Natal, seu clima é tropical semi-árido.
Antônio Lopes Viegas, descendente da família Dias Machado, foi o
fundador do povoado, tendo como ponto de partida o sítio dos Angicos. O
nome Angicos, pertence a uma frondosa árvore existente em boa quantidade
na região.
Com muito esforço e trabalho, Antônio Lopes Viegas conseguiu prosperar, e em 1760 comprou o sítio dos Angicos por 280 mil reis. Na condição de maior proprietário da localidade, iniciou a construção da capela, que escolheu como padroeiro São José. Lopes Viegas faleceu em 1805.
Em 11 de abril de 1833, o próspero povoado de Angicos tornou-se município desmembrando-se do município de Açu, mas anos depois foi suprimido e reincorporado a Açu, pela Lei Provincial no dia 28 de março de 1835, voltado a ser desmembrado novamente daquele município em 13 de outubro de 1836, pela Resolução Provincial nº. 9. Teve então sua sede transferida para a povoação de Macau no dia 02 de outubro de 1847, recebendo foros de cidade em 24 de outubro de 1936.
Com muito esforço e trabalho, Antônio Lopes Viegas conseguiu prosperar, e em 1760 comprou o sítio dos Angicos por 280 mil reis. Na condição de maior proprietário da localidade, iniciou a construção da capela, que escolheu como padroeiro São José. Lopes Viegas faleceu em 1805.
Em 11 de abril de 1833, o próspero povoado de Angicos tornou-se município desmembrando-se do município de Açu, mas anos depois foi suprimido e reincorporado a Açu, pela Lei Provincial no dia 28 de março de 1835, voltado a ser desmembrado novamente daquele município em 13 de outubro de 1836, pela Resolução Provincial nº. 9. Teve então sua sede transferida para a povoação de Macau no dia 02 de outubro de 1847, recebendo foros de cidade em 24 de outubro de 1936.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Catingueira - PB
Catingueira, é um município no estado da Paraíba, localizado na microrregião de Piancó.
O vocábulo Catingueira, utilizado para denominar o atual município, é originário de uma grande árvore, de mesmo nome (Caesalpinia pyramidalis), que havia às margens da estrada, que servia de abrigo para os viajantes. Eram tropeiros que transportavam cereais, em lombos de animais, unindo o Vale do Piancó, Sertão, Cariri e Brejo, nas primeiras manifestações de progresso e que elegeram o referido ponto como descanso obrigatório, dada à estrutura já existente, criada a partir de uma permanente busca aos animais desaparecidos. Historiadores do município, baseados em informações de Zé Cipriano, relatam que o Major Pedro Firmino Aires, dono da fazenda Pedro Velho, mantinha um vaqueiro, a exemplo do que acontecia nas propriedades Serra Branca e Campo Grande. Dadas as extensas faixas de terra, era normal o desaparecimento de bovinos. Em uma missão de busca, o vaqueiro da Fazenda Pedro Velho, resolveu descansar debaixo da Catingueira, que se localizava onde hoje é o oitão nascente da atual Igreja, quando ouviu o trompete do cavalo de um colega, procedente da Fazenda Serra Branca, pertencente a Marcolino Soares. Os dois desenvolviam missão semelhante. Enquanto os cavalos pastavam, eles conversavam. Mais tarde surgia outro vaqueiro, desta feita, da Fazenda Campo Grande hoje município de Emas. Ao final do bate-papo e, em meio ao insucesso da operação que desenvolviam, decidiram, então, marcar um novo encontro, no mesmo local, para desenvolverem as buscas em conjunto. E assim começava uma grande amizade entre o trio, que sempre convergia ao ponto inicial, chegando a construir uma casa de taipa, ao lado da árvore e, inclusive, viabilizando morada para uma senhora, a qual, durante muito tempo, deu suporte ao grupo, com relação à alimentação, água e abrigo. Chegaram também a construir um curral onde o gado encontrado era provisoriamente colocado. Paralelo ao trabalho dos tratadores do gado, veio o suporte fundamental dos homens da estrada.
O vocábulo Catingueira, utilizado para denominar o atual município, é originário de uma grande árvore, de mesmo nome (Caesalpinia pyramidalis), que havia às margens da estrada, que servia de abrigo para os viajantes. Eram tropeiros que transportavam cereais, em lombos de animais, unindo o Vale do Piancó, Sertão, Cariri e Brejo, nas primeiras manifestações de progresso e que elegeram o referido ponto como descanso obrigatório, dada à estrutura já existente, criada a partir de uma permanente busca aos animais desaparecidos. Historiadores do município, baseados em informações de Zé Cipriano, relatam que o Major Pedro Firmino Aires, dono da fazenda Pedro Velho, mantinha um vaqueiro, a exemplo do que acontecia nas propriedades Serra Branca e Campo Grande. Dadas as extensas faixas de terra, era normal o desaparecimento de bovinos. Em uma missão de busca, o vaqueiro da Fazenda Pedro Velho, resolveu descansar debaixo da Catingueira, que se localizava onde hoje é o oitão nascente da atual Igreja, quando ouviu o trompete do cavalo de um colega, procedente da Fazenda Serra Branca, pertencente a Marcolino Soares. Os dois desenvolviam missão semelhante. Enquanto os cavalos pastavam, eles conversavam. Mais tarde surgia outro vaqueiro, desta feita, da Fazenda Campo Grande hoje município de Emas. Ao final do bate-papo e, em meio ao insucesso da operação que desenvolviam, decidiram, então, marcar um novo encontro, no mesmo local, para desenvolverem as buscas em conjunto. E assim começava uma grande amizade entre o trio, que sempre convergia ao ponto inicial, chegando a construir uma casa de taipa, ao lado da árvore e, inclusive, viabilizando morada para uma senhora, a qual, durante muito tempo, deu suporte ao grupo, com relação à alimentação, água e abrigo. Chegaram também a construir um curral onde o gado encontrado era provisoriamente colocado. Paralelo ao trabalho dos tratadores do gado, veio o suporte fundamental dos homens da estrada.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Pau dos Ferros - RN
Principal cidade da região Alto Oeste, Pau dos Ferros foi emancipada de Portalegre na década de 1850. A versão de sua etimologia é que o nome seja uma referência a uma árvore que, pela sua grande dimensão, oferecia sombra e consequentemente um local para repouso dos vaqueiros que deram origem ao povoamento da região. Atualmente sua principal fonte de renda é o setor de prestação de serviços, tendo o comércio como importante atividade econômica.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o Clube Centenário Pauferrense, fundado em outubro de 1956. Pau dos Ferros é sede também de diversos eventos anuais, como a Feira Intermunicipal de Educação, Cultura, Turismo e Negócios do Alto Oeste Potiguar (FINECAP), importante exposição cultural e econômica, além de possuir diversos pontos turísticos, como o Obelisco da Praça Monsenhor Caminha, construído em homenagem ao centenário de emancipação política.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o Clube Centenário Pauferrense, fundado em outubro de 1956. Pau dos Ferros é sede também de diversos eventos anuais, como a Feira Intermunicipal de Educação, Cultura, Turismo e Negócios do Alto Oeste Potiguar (FINECAP), importante exposição cultural e econômica, além de possuir diversos pontos turísticos, como o Obelisco da Praça Monsenhor Caminha, construído em homenagem ao centenário de emancipação política.
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