segunda-feira, 25 de março de 2013

Dona Inês - PB

A história de Dona Inês começa para valer a partir de 1852, que é a inscrição mais antiga que se tem notícia, cravada na fachada da Igreja-Mãe, onde foi o núcleo da vila que se tornou emancipada em 1959. Conta a história oficial que por volta de 1800, vaqueiros em busca de reses encontraram uma mulher branca de nome Inês, acompanhada de um negro, acampada ao pé do enorme lajedo onde existe até hoje um pequeno açude de nome Cajueiro. Essa mulher dita como fina e bonita nunca mais foi vista, mas a sua passagem não foi jamais esquecida, vindo a dar nome ao lugar. Em 1852, Dona Inês pertencia a Bananeiras, local muito desenvolvido de ocupação desde o século XVII, quando Domingos Vieira e Zacarias de Melo receberam Sesmarias na região, cuja produção de cana-de-açúcar e de café era muito grande e permitiu a formação da nobreza política e a construção dos seus casarões e escolas e até a linha férrea. Por essa época, Araruna também já era uma vila desenvolvida, suas terras pertenciam a um homem importante de Bananeiras chamado Estevão José da Rocha. Do outro lado havia Caiçara e Serra da Raiz, esta encravada no alto da Serra da Cupaóba, palco de combates entre portugueses e aliados índios Tabajaras contra franceses e aliados índios Potiguares. Então é de se supor que a Serra de Dona Inês, situada no meio desses três locais anteriormente desenvolvidos, também se povoou bem mais cedo do que se tem notícia. É inegável que na serra habitavam os índios da nação potiguar haja vista os sinais rupestres encontrados na Pedra do Letreiro, localizado no riacho da Serra, tributário do Rio Curimataú.
Fonte:  http://www.pmdonaines.pb.gov.br/dona-ines/historia.php





 Mata do Seró

 Ninho na Mata do Seró

 Clareira na mata usada como local de acampamento

 Nosso guia Cristiano




 Cachoeira Salto do Seró

 Pedreira

 Infelizmente, por conta da seca, não podemos ver a beleza da cachoeira Salto do Seró


 Vista do cemitério público

 Cacimbas do Lajedo Preto

 Cacimbas do Lajedo Preto

Cacimbas do Lajedo Preto
 
 Cacimbas do Lajedo Preto

 Carcará



terça-feira, 12 de março de 2013

Sítio Novo Fotográfica

As terras da Fazenda Grossos, pertencentes ao Capitão Amaro de Barros Lima em 1787, abrangia a serra de Grossos e situava-se à margem do riacho São Pedro, afluente do rio Potengi.
Nessas terras nasceu uma povoação formada em sua maioria por agricultores tendo à frente o grande incentivador e fundador do povoado de Grossos, o senhor Francisco Ferreira Lima, popularmente conhecido como “Seu Chicó”.
Incentivado por Seu Chicó o povoado mudou de nome, passando a ser chamado de Sítio Novo. Em 1913, foi construída uma capela em homenagem a São Francisco de Assis.
No dia  31 de Dezembro de 1958, de acordo com a Lei número 2,339,  o povoado Sítio Novo foi desmembrado do município de São Tomé e elevado à categoria de município do Rio Grande do Norte.